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  1. Sobre o dia do rock

    quarta-feira, 13 de julho de 2016

    Fonte: Capital Teresina

    O dia 13 de julho é especial para a nação roqueira. Desde os simpatizantes até os mais fanáticos pelo rock and roll não deixam de comemorar.
    Mas por que 13 de julho? Porque nesse mesmo dia, em 1985, o vocalista da banda Boomtown Rats, Bob Geldof, organizou um evento que ficou conhecido como Live Aid. Este foi, certamente, inesquecível, pois até então em nenhum outro momento da história tantos artistas haviam se reunido para realizar apresentações memoráveis aos fãs espalhados pelo mundo todo.
    A finalidade do Live Aid era reunir bandas consagradas (como The Who, Black Sabbath, U2, David Bowie, Queen, Rolling Stones, entre tantos outros) a fim de arrecadar fundos para combater e reduzir a miséria e a pobreza no continente africano.
    O rock como gênero musical surgiu da combinação de outros três gêneros típicos da música americana: o blues, o jazz e o country. Passados tantos anos, hoje podemos elaborar uma árvore genealógica, desde a geração do "rock saúde" até a "exaltação das drogas", desde os primórdios do rockabilly até o grunge, passando pelo power metal, pelo punk e todas as demais variáveis. O rock possui diversos segmentos; portanto, não poderia deixar de ser alvo de intrigas, polêmicas e discussões entre grupos divergentes.
    Contudo, independentemente de se pertencer ou não a um desses grupos, o fato é um só: para os que realmente são adeptos do gênero, o rock é algo que não se ensina e não se aprende; na verdade se conhece e então pode passar a ser estilo de vida, sinônimo de liberdade e atitude, manifestação de caráter, movimento cultural e forma de expressão dos sentimentos. Tudo depende daquele que ouve. Também é verdade que para o rock não existe idade: ele atinge jovens e idosos no mundo inteiro, mesmo com suas peculiaridades de cada geração.
    Dono de várias faces, o rock se diferencia dos outros campos musicais por ser provido de um verdadeiro leque de combinações, harmonias, melodias, ritmos, batidas e intensidades. Até há uns tempos poderíamos dizer que havia certa fragmentação por décadas. Cada época possuía um estilo dominante e um anúncio do que possivelmente estava por vir. Hoje o cenário é outro. Ouve-se de tudo de todos os tempos. E a grande vantagem é que continuamos a eternizar os clássicos e a reproduzi-los. Os clássicos do rock exercem grande influência, são preciosos para quem os ouviu em primeira mão e nem um pouco menores para aqueles que hoje podem ouvi-los décadas depois. A essência é esta: eles sempre têm algo a mais para dizer.  
    O rock ganhou o mundo, conquistou gerações, atravessou limites e fronteiras, explodiu em festivais e em concertos e vem influenciando, desde sempre, milhares de pessoas. Muitas são as razões e as justificativas para explicar o quão atraente ele é, impossível uma única definição. Mas o consenso dos amantes do gênero existe e é bem simples: rock will never die!




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