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Vítimas do suposto ataque com armas químicas na Síria. Fonte: Terra. |
Nesta primeira postagem, cabe-nos refletir: afinal, o que os Estados Unidos querem? O que pretendem com este ataque? Existe, de fato, algum interesse nessa invasão? É muito difícil apontar um caminho que responda com convicção a estas perguntas. Em primeiro lugar, é bom lembrar que os Estados Unidos não são a exceção da regra no uso de armas químicas. Em segundo lugar, ao analisarmos os conflitos da Síria nos últimos dois anos, poderemos notar que não houve mobilização e envolvimento por parte da comunidade internacional, especialmente dos Estados Unidos, que não encontram um aliado que possa servir de ponte agora que a Síria vê-se diante de uma possível transição de poder. Junte-se a isso o fato de o país norte-americano ter poucas relações convenientes com a região - por exemplo, o Irã e o grupo xiita libanês Hezbollah são considerados grandes inimigos.
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Sem grandes aliados na região: advogados paquistaneses pisam sobre as fotos de Obama antes de serem queimadas. Fonte: G1. |
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